• Institucional
    • O Sindifisco
    • Quem Somos
    • Palavra do Presidente
    • Galerias
    • Vídeos
    • Normas
  • Notíicias
    • Internas
    • Locais
    • Nacionais
    • Na Mídia
  • Publicações
    • Revista
    • Informativo Jurídico
    • Artigos e Monografias
  • Serviços
    • Biblioteca
    • Convênios e Parcerias
    • Simulador de Aposentadoria
    • Consulta de Balancetes
    • Ressarcimento de Diárias
    • Sistema Jurídico
  • Filie-se
  • Contato

Senadores acreditam que Legislativo vai melhorar reforma tributária do Executivo

23/07/20 - Notícias
A+A-

Compartilhar:

Senadores governistas e de oposição comentaram nesta quarta-feira (22) a proposta de reforma tributária enviada pelo governo ao Congresso Nacional. Entre críticas de alguns e otimismo de outros, todos concordam com a importância da simplificação do sistema e com a necessidade de o Parlamento debater e melhorar a proposição.

A primeira parte da reforma foi entregue pessoalmente pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, aos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia. A intenção do governo é criar a Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) para substituir o PIS/Pasep e a Cofins.

Davi Alcolumbre lembrou que o texto vai se somar a outras propostas de emenda à Constituição (PECs) já em tramitação no Congresso para ser aperfeiçoado pelos parlamentares:

“Nosso objetivo é entregar uma solução que concilie necessidades da população e dos empreendedores brasileiros. Defendo a simplificação dos tributos e a redistribuição da arrecadação entre a União, estados e municípios”, disse Davi pelo Twitter.

Em entrevista à Agência Senado, o vice-presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), senador Plínio Valério (PSDB-AM), previu muito trabalho dos parlamentares pela frente. Segundo ele, deputados e senadores farão mudanças relevantes no projeto do Executivo.

— Deixar alíquota de imposto menor para banco não pode. Assim como trazer uma nova CPMF [Contribuição sobre Movimentações Financeiras] disfarçada também não passa. Tributar o trabalhador, que é quem produz, e deixar grandes fortunas de fora também não está correto, sem falar na carga tributária elevada atual que incide sobre o consumo — avaliou.

Oportunidade

O presidente da comissão mista da reforma tributária, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), mostrou-se otimista e acredita que uma modernização da legislação brasileira pode ficar pronta até o final do ano, apesar da pandemia do novo coronavírus:

“Essa é uma daquelas reformas mais importantes para o Brasil. Não podemos perder a oportunidade de aprovar essa matéria ainda neste ano. O país tem pressa! Geração de empregos, renda e crescimento econômico”, afirmou, também pelas redes sociais.

Injustiça fiscal

Outro integrante da CAE, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) pensa de forma diferente do governo. Para ele, a iniciativa do governo tem o mérito somente de unificar impostos federais, estaduais e municipais, mas é preciso fazer mais: acabar, por exemplo, com a injustiça fiscal, que faz os pobres pagarem uma carga maior, e tornar permanente a desoneração sobre a folha de pagamento.

“É fundamental que os tributos favoreçam a sustentabilidade. O Congresso agora precisa tomar as rédeas e construir uma reforma justa que combata o principal problema do nosso país: a desigualdade social”.

Um dos representantes do PT na CAE, o senador Jean Paul Prates (RN) identifica problemas na iniciativa do governo. Para o parlamentar, o que foi apresentado pelo ministro Paulo Guedes nem pode ser chamado de reforma, mas uma pequena mudança de alguns impostos federais.

Segundo ele, quando o governo se propõe a fazer uma reforma fatiada, em etapas, é preciso esperar para saber a totalidade do que a equipe econômica propõe, de forma que seja possível dimensionar os impactos das alterações para pessoas físicas e empresas.

Jean Paul disse ainda que percebeu a continuidade, por parte do governo, de um tratamento especial para setores, como bancos, seguradoras e planos de saúde, que devem ter uma alíquota menor numa futura contribuição social sobre bens e serviços, a CBS.

— Não podem os deputados e senadores, a partir de algo tão pequeno e tímido, avançar nos debates sem saber o que o governo propõe, por exemplo, para o ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, tributo estadual], ISS [Imposto sobre Serviços, tributo municipal] ou mesmo para a tributação sobre grandes fortunas. No ponto em que estamos, não é possível nem fazer uma conta de padeiro sobre quem vai pagar a conta — afirmou à Agência Senado.

 

Via Agência Senado

Notícias

05/05/2023

Post com categoria nas Mídias

20/04/2023

SITE EM MANUTENÇÃO

20/04/2023

Fazenda atualiza requisitos do Dispositivo Autorizador Fiscal (DAF)

20/04/2023

Combate à sonegação e ao contrabando pode render R$ 120 bilhões

20/04/2023

Reforma tributária precisa ser solidária, saudável e sustentável

Veja Mais
INSTITUCIONAL
  • O Sindifisco
  • Quem Somos
  • Palavra do Presidente
  • Galerias
  • Vídeos
  • Normas
NOTICIAS
  • Internas
  • Locais
  • Nacionais
  • Na Mídia
PUBLICAÇÕES
  • Revista
  • Informativo Jurídico
  • Artigos e Monografias
SERVIÇOS
  • Biblioteca
  • Convênios e Parcerias
  • Simulador de Aposentadoria
  • Consulta de Balancetes
  • Ressarcimento de Diárias
  • Sistema Jurídico
Avenida Trompowsky, 291 Sala 1203 Torre 2 - edifício Trompowsky Corporate - Centro - Florianopólis / SC - CEP: 88015-300 | E-mail: sindifisco@sindifisco.org.br
Desenvolvido pela agência Marketing Objetivo
Usamos cookies para garantir que oferecemos a melhor experiência em nosso site. Se você continuar usando este site, assumiremos que concorda com esta condição.Ok